quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Família Drummond- Histórias

“Um Cavaleiro Templário é verdadeiramente, um cavaleiro destemido e seguro de todos os lados, para sua alma, é protegida pela armadura da fé, assim como seu corpo está protegido pela armadura de aço. Ele é, portanto, duplamente armado e sem ter a necessidade de medos de demônios e nem de homens”.
                                                         Bernard de Clairvaux


Família escocesa, documentada desde o século XIII, da qual saíram os condes e duques de Perth, os duques de Roxburghe, e (em linhas femininas) os condes de Ancaster e a casa real dos Stuarts. A lenda faz com que descendam dos reis húngaros da dinastia de Árpád, por sua vez supostos descendentes diretos de Attila.  O nome vem do gaélico druim, “costas,” de onde Druyman, “montes ondulados,” “montes com picos,” expressão que se reflete no desenho de suas armas.
Procedem de João Escorcio Drummond, natural do Reyno de Escócia, e filho de João Drummond Senhor de Estobal, e irmão de Anabella mulher de Jacobo IV, Reis de Escócia; dos quais procederam os da Grã Bretanha.
Os Drummond são um clã da Escócia, originários da região central do país e membros da nobreza local desde a alta Idade Média. Os castelos escoceses de Drummond (em Muthill, perto de Crieff) e de Stobhall (perto de Perth) são atualmente propriedades de famílias desse clã. Alguns membros vieram para o Brasil, especialmente os de um ramo que primeiro emigrou para a Ilha da Madeira no século XV. O Brasão de armas da família foi passado a Diogo Pires Drummond seu bisneto, por El Rey D. João III., em 19 de Março de 1538.
Viveu na Villa de Santa Cruz, onde casou com Branca Afonso, Irmã do 1º vigário daquela Collegiada, e naturais da vila de Covilhã em Portugal. Tiveram larga  e nobre descendência.


John Drummond era um dos  Cavaleiros Templários, filho de John Drummond e Elisabeth Sinclair, neto materno de Henry Sinclair, veio no século XV, para a Ilha da Madeira.
 A Ordem dos Os Cavaleiros Templários foi criada em 1118, na cidade de Jerusalém, por cavaleiros de origem francesa, a Ordem dos Templários tornou-se, nos séculos seguintes, numa instituição de enorme poder político, militar e econômico. fizeram voto de pobreza e de castidade. O seu símbolo passou a ser o de um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local de sua sede, do voto de pobreza e da fé em Cristo, surgiu o nome da Ordem: Os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, ou simplesmente Cavaleiros Templários.

Segundo a lenda, nos primeiros nove anos de existência, eles se dedicaram a escavações feitas em sua sede. E nestas escavações, eles encontraram documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Convém ressaltar que o Templo de Salomão era o local mais santo dos Judeus e era riquíssimo. Antes do segundo templo ser destruído pelos romanos, em represália a um levante judeu contra o poder de Roma, os sacerdotes teriam enterrado grande parte da riqueza como forma de evitar que fossem tomadas pelas legiões.

A história também diz que eles ficaram com a tutela do Santo Graal, o cálice onde foi coletado o sangue de Jesus Cristo na cruz, e o mesmo que foi usado na última ceia.

Graças ao empenho deles na defesa da Cristandade, ao heroísmo e à coragem demonstrados em inúmeras batalhas, e devido à absoluta conduta correta adotada, os locais que guardavam tornaram-se locais extremamente seguros e qualquer recinto protegido pela cruz da Ordem aparecia como se fora um oásis. Um lugar protegido pelo Senhor.

Era tal a confiança que despertavam que não tardou para que suas instalações se transformassem em estabelecimentos bancários, ainda que informais, fazendo deles entre os séculos XII e XIII, os principais fornecedores de crédito a quem os poderosos da época recorriam. Assim foi que se gerou a lenda da fortuna fabulosa do Tesouro dos Templários. Valentes até a temeridade e depositários de imensas fortunas, foram alvos da cobiça do Rei Felipe, o Belo, da França, que premido por necessidade de dinheiro, pois devia uma soma considerável à Ordem e em conseqüência das incessantes guerras que movia aos seus vizinhos e temeroso do poderio dos Cavaleiros Templários, resolveu apoderar-se dos bens da Ordem.

Acusados de heresia perante a inquisição, os Templários foram denunciados por possuírem um esoterismo particular, sendo caluniados, espoliados e martirizados, retiraram-se para a Escócia, Inglaterra e Portugal, onde se juntaram à Maçonaria.

Segundo consta,  seu avô Henry Sinclair conhecia o Continente Americano.

A ligação entre os Sinclairs e os Templários já remonta a própria fundação da ordem. O fundador e primeiro Grão-mestre da Ordem do Templo, Hugo de Payens, foi casado com Catherine St Clair. Hugo e Catherine visitaram as terras dos St Clair de Rosslyn e lá estabeleceram a primeira comendadoria dos Templários na Escócia, no qual se tornaria o quartel-general naquele país. Além do casamento entre Hugo e Catherine, muitos outros St Clairs foram iniciados na Ordem do Templo, assim como grandes doações a Ordem foram provenientes desta família. 
Essa ligação foi tão forte que, depois da queda dos Templários, muitos cavaleiros conseguiram refúgio seguro na Escócia como já foi citao. Haja visto que, nessa mesma época, a Escócia fora excomungada. Muitos templários acabariam ajudando então a Robert the Bruce na famosa batalha de Bannockburn, no dia 24 de junho de 1314 (dia de São João). Nessa batalha a forças de Robert romperam os grilhões com a Inglaterra. Uma sociedade secreta contemporânea chamada "Scottish Knight Templar" – Cavaleiros Templários da Escócia – ainda hoje comemora a batalha de Bannockburn na Capela Rosslyn o dia em que “o véu foi levantado dos Cavaleiros Templários”. Um dos cavaleiros templários que lutou ao lado de Robert the Bruce foi Sir. William St Clair, morto em 1330 e enterrado em Rosslyn. Esta famosa batalha fora narrada, de forma romântica, no filme “Coração Valente”, estrelado por Mel Gibson, onde o mesmo interpreta o papel de William Wallace, herói local na época que lutava pela independência da Escócia.





6 comentários:

  1. gostaria muito de saber se meu avo tem ligaçao com essa estoria porque ele nunca contou sobre sua familia so contava algunhas historias sonbre portugual mais sem sitar nomes nem nada nunca seus filhos ficaram sabendo o nome de seus avos pois nunca disse .o mome dele era Raimundo Escocio Drumont e nos nunca ficamos sabendo da nossa origem serra que existe algunha ligaçao com os antepassados dessa historia ?????

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    1. Oi Iedelaine!!! Com certeza deve ter ligação!!! Procure no face Mabe Drumond. Tem um grupo da família Drumond, assim, quem sabe, você consegue tirar suas dúvidas.

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  2. gostaria muito de saber se meu avo tem ligaçao com essa estoria porque ele nunca contou sobre sua familia so contava algunhas historias sonbre portugual mais sem sitar nomes nem nada nunca seus filhos ficaram sabendo o nome de seus avos pois nunca disse .o mome dele era Raimundo Escocio Drumont e nos nunca ficamos sabendo da nossa origem serra que existe algunha ligaçao com os antepassados dessa historia ?????

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  3. oi eu gostaria muito de saber ais ,sobre historia porque eu acho que meu avo pode ter algum parentesco com essa historia ela nunca falou os nomes de seus pais so mensionava algunhas estorias de portugual mais tambem nunca sitou nomes de ninguem da familia dele o nome dele ,era Raimundo Escocio Drumonte sera que existe algunha desendencia com esse povo ????

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  4. Ola.Gostaria de saber se o meu avô tem alguma ligação com essa familia pois ele chamava-se Alberto Escorcio Quental. Nasceu em Lisboa.Informo que nos anos setenta um certo Sr Drumond foi a casa do meu avô pois ele tinha visto no anuario telefonico o nome do meu avô e o facto de ele se chamar Escorcio o Sr Drumond quis conhece-lo.Pode ser coincidência.
    Maria Quental

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  5. A linhagem de John Drummond faz parte da minha árvore genealógica que vai até o ano de 742 na Hungria.

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