segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Maria da Luz Escórcio Drummond - minha ancestral
Minha ascendência até chegar em Maria da Luz Escórcio Drummond
(sou descendente dela através de meu pai e de minha mãe, por ramos diferentes)
Eu, Ana Cláudia de Oliveira Soares (1972), nascida em Bagé, RS,
filha de 1. José Laureno Soares (1913 - 1990), nascido em Encruzilhada do Sul, RS,
filho de 2. Antonio José Soares (1888- 1971), N Encruzilhada do Sul, RS,
filho de 3. Anna Soares ( 1870 - 1910), N Encruzilhada do Sul, RS,
filha de 4. Antonio Rodrigues Soares ( 1839 -), N Pelotas, RS,
filho de 5. Joana Maria Soares ( - 1858), N São Lourenço do Sul, RS,
filha de 6. João da Silva Tavares ( 1792 - 1872), N Herval, RS,
filho de 7. Joana Maria dos Santos ( 1766 - 1835), N São José do Norte, RS,
filha de 8. Anna de Medeiros ( 1743, nascida em Rio de Janeiro, RJ - 1791, falecida em Rio Grande, RS),
filha de 9. Francisca dos Anjos Fagundes (172, nascida em Diogo de Vasconcelos, Minas Gerais - 1815, falecida em Porto Alegre, RS), ela que trouxe a linhagem dos Drummond para o Rio Grande do Sul,
filha de 10. Sebastião Pedro Fagundes ( 1678 - 1730), N/F Rio de Janeiro, RJ,
filho de 11. Jeronima da Costa Oliveira (1657 - 1681), N/F Rio de Janeiro, RJ,
filha de 12. Grácia da Costa (1605 Portugal- 1657 Rio de Janeiro, RJ),
filha de 13. Andreza de Souza Escorcia Drummond ( 1577 Portugal - 1655 Rio de janeiro, RJ ),
filha de 14. MARIA DA LUZ ESCORCIA DRUMMOND (1571 natural de Madeira, Portugal - 1627 falecida no Rio de Janeiro, RJ ),
filha de Manuel da Luz Escórcio Drummond ( 1525, Funchal, Madeira, Portugal - 1620, São Vicente, SP).
Há uma discordância sobre os pais de Manuel, em alguns registros aparece João Escórcio Drummond e Branca Vasconcelos e em outros como João Gonçalves e Joana Escórcia.
No blog Biblios Geneseos a informação sobre ele aparece assim:
"João Gonçalves Drummond e Joana Escórcia foram pais de Manoel da Luz Escórcio Drummond. Aponta-se seu nascimento para o ano de 1525, em Santa Cruz, Funchal, Ilha da Madeira. O capitão Manoel veio ao Brasil e em São Vicente foi tabelião. Também foi capitão da fortaleza (presídio) de Santos. Enviuvando em São Vicente, casou uma segunda vez e se recolheu para o Rio de Janeiro com seu genro João de Sousa Botafogo".
Joana Escorcio era filha do padre Diogo Drummond Escocio e Joana Fernandes. Diogo Drummond Escocio era filho de John (Juan) Drummond e Branca Afonso.
Madeira, Portugal
Capital da Ilha da Madeira, Funchal
Sugestão de leitura: http://genealogiadasgeraes.blogspot.com/2013/11/os-drummonds-da-madeira-e-as.html
domingo, 20 de setembro de 2020
John Drummond ou Escórcio/Escócio
Diogo Drummond
- Diogo Drummond era chamado de Escórcio, por seu pai ter vindo da Escócia. Estima-se seu nascimento em 1458. Era Padre e teve 3 filhos de Joana Fernandes, que fez reconhecer como legítimos. Era mercador nos Açores e morava na rua direita, Funchal (Madeira). Fez testamento em 17 de Outubro de 1517, na quinta de seu cunhado Antão Álvares de Carvalho (situada atrás da capela de São José) e faleceu 4 dias depois.
Minha meta agora, mais do que nunca é conhecer o berço de meus ancestrais - a bela Escócia!!
Henrique Henriques de Noronha. Nobiliário da Ilha da Madeira. Vol. II (Carvalho de São Gil), pág. 11; (Drummond Escórcio), pág. 24; (Ferreira), pág. 37,38; Vol. III (Teixeira), pág. 72-v.
Site de Genealogia - Roglo (Manuel Abranches de Soveral).
Site da Internet da Geneall.Net (citando como fonte Vasco de Bittencourt de Faria Machado e Sampaio. Ascendência e Descendência de Nicolau de Bittencourt).
https://www.electricscotland.com/webclans/dtog/drummon2.html
http://genealogiadasgeraes.blogspot.com/2013/11/os-drummonds-da-madeira-e-as.html
http://genealogiadasgeraes.blogspot.com/2013/11/a-correspondencia-entre-os-drummonds-da.html
http://livrozilla.com/doc/559525/xvi.-drummond
https://martin.romano.org/ps05/ps05_405.htm
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Qual a importância de relembrar nossos ancestrais?
Você alguma vez já parou para pensar quantas pessoas foram necessárias nascerem para você estar aqui hoje? Se nunca pensou, pare e conte...avós, bisavós, trisavós, tetravós, quinto, sexto, sétimo, oitavo, nono, décimo avôs, enfim, a cada geração o número dobra. Somos o resultado da união e amor de muitas pessoas, muitas histórias, experiências, aprendizados, erros, acertos, realizações, fracassos. Nossas raízes são profundas e é a partir dela que fomos criados.
Quando falamos de raízes, vinculamos a laços familiares, local de nascimento ou residência, não é mesmo? Nos lembramos das pessoas que participaram da nossa história fisicamente, e muitas vezes nos esquecemos daqueles que não puderam estar vivos enquanto nascíamos, nossos antepassados mais longínquos (avós, bisavós, trisavós, sejam maternos ou paternos).
Quando relembramos, ou viajamos na nossa história até nossos antepassados, estamos incluindo eles no nosso sistema e automaticamente nos fortalecendo emocionalmente, preparando nosso interno, nossa intimidade, para o externo (novas trocas). A conexão com o nosso passado existe independente da nossa vontade. Nós somos o resultado de milhares de anos de acontecimentos. Somos o resultado de milhares de pessoas que estão em nossas células, incorporadas. De cada alimento que já existiu sobre a terra. Nós somos o resultado da temperatura e da umidade, dos povos que se juntaram, das pessoas que nasceram antes e que morreram. Toda a história está em nós, nossos genes e na nossa memória celular.
É necessário para nossa evolução nos reconectarmos com nossos ancestrais, com nossa história, com a linha que vem tecendo a trajetória da nossa vida e das pessoas que compõem nossa vida. Pela reconexão curarmos feridas imemoriais, transformamos em positivo as heranças negativas que carregamos mesmo sem conhecimento, liberamos nossa alma e nossa mente para seguir rumo ao horizonte, reforçamos nossas raízes na mesma medida em que ganhamos mais asas.
Caso você conheça seus antepassados, até a segunda, terceira, quarta… quem sabe até a quinta geração passada, talvez você tenha bastante facilidade de se reconhecer nessa trajetória. Caso você não saiba, não conheça, isso não importa. Nos reconectamos com nossa memória do passado por meio de nossa alma, que jamais morre e cuja memória jamais se apaga.
Saiba que nossos antepassados, ainda hoje, Influenciam nossas escolhas, criam e apagam nossos medos, sonhos, impulsos. Também a nossa etnia, nossas crenças e inspirações. É necessário perdoar nossos antepassados e, ao mesmo tempo, honrá-los por permitirem que estejamos hoje, aqui.
Quanto mais conhecemos o nosso passado, melhor vivemos o presente e podemos projetar o futuro. Recordamos o passado não para ficarmos lamentando e lamuriando, mas para aprendermos e crescermos com as experiências. Os nossos antepassados representam a nossa história de vida.
Nossa história de vida não começou no dia em que nascemos ou quando fomos gerados no ventre de nossa mãe, mas sim com nossos pais, avós, bisavós e assim por diante.
Eu faço questão de saber de onde vim, de que lugar vieram os meus antepassados. Tudo isso é muito importante para eu me conhecer melhor, para entender os conceitos, para entender a vida que eu levo, o meu temperamento e a minha própria história. Eu não conheço a história para recriminá-la, eu reconheço a história para transformá-la. Sou a continuidade que precisa seguir adiante ou sou a continuidade que precisa transformar e mudar o rumo da história. Eu não posso negá-la, preciso assumi-la. Conhecer nossos ancestrais nos ajudará a nos conhecermos e superarmos nossos desafios.
Atualmente há muitos filmes e séries tratando do tema Ancestralidade, e mostrando a importância deste debate.
Você tem algum filme ou série que gostaria de indicar? Deixe seu comentário, faremos uma pesquisa e publicaremos aqui estas sugestões. Um deles é OUTLANDER, a história começa com uma pesquisa genealógica.
https://www.cloudcoaching.com.br/a-importancia-dos-seus-antepassados/
https://www.cancaonova.com/homilia-capa/os-nossos-antepassados-representam-a-nossa-historia-de-vida/
terça-feira, 29 de março de 2016
FamilySearch
Uma das últimas novidades é a a Árvore Genealógica para imprimir e emoldurar, basta clicar em Lembranças e optar por um dos gráficos disponíveis, salvar e imprimir.
Aqui alguns dos modelos disponíveis:
segunda-feira, 20 de abril de 2015
História de Bagé, RS
A historiadora Elizabeth Macedo de Fagundes, médica em Bagé RS, apresenta este vídeo que conta um pouco de nossa história através de um belo acervo de fotos antigas.
O lenço de cor branca identificava os seguidores republicanos liderados por Antônio Augusto Borges de Medeiros.
No meio tradicionalista, muitos consideram essas duas cores, mais a preta do luto, como as únicas representativas da indumentária gaúcha sul-riograndense.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Como Organizar Minha História Pessoal
Mas como fazer?
A fim de conhecermos algo a respeito de alguém usamos a ferramenta da entrevista, esse recurso também pode ser usado conosco mesmos.
Mas o que é uma entrevista?
Podemos ver entrevistas na televisão e ouvi-las no rádio: um entrevistador qualificado orienta o entrevistado para que ele se abra e converse sobre o assunto escolhido. Uma boa entrevista é interessante de ouvir e de participar. As melhores entrevistas parecem uma conversa espontânea; o entrevistador orienta o debate e pode fazer perguntas, mas não domina nem impede as respostas do entrevistado. As
boas entrevistas têm uma direção específica, mas também deixam espaço para pensamentos inesperados.
A captura de suas histórias de vida por meio de uma série de entrevistas pessoais é uma ótima maneira de criar uma história pessoal.
Você pode deixar as entrevistas em seu formato gravado, ou pode transcrevê- las e alterá-las para criar uma narrativa para um livro.
De qualquer forma, o processo é geralmente mais fácil e consome menos tempo do que escrever sua história pessoal desde o início.
POR QUE EU GOSTARIA DE ME ENTREVISTAR?
A maioria das pessoas, ao pensar em uma entrevista de história pessoal, pensa em ser entrevistado por um
amigo, parente ou historiador profissional. A ideia de Autoentrevistar-se pode parecer um pouco maluca a princípio. Mas há muitos bons motivos para levar em consideração:
Conveniência. Você pode escolher quando, onde e como gravar; não precisa depender da programação ou da disponibilidade de outra pessoa. Pode trabalhar em seu próprio ritmo e abordar apenas as questões que são importantes para você.
Sentir-se à vontade Algumas pessoas se sentem mais à vontade para falar em um gravador, quando estão sozinhas: não há ninguém presente para julgá-las ou contradizê-las, e elas não se sentem pressionadas a entreter. No entanto, algumas pessoas falam com mais clareza e animação se tiverem público, nem que seja de uma única pessoa. Se você não tiver certeza, experimente ambos os métodos e veja qual lhe agrada. (Caso tenha público, certifique-se de que seja uma pessoa de sua confiança, alguém com quem você possa ficar relativamente desinibido. Muitas vezes, pode ser mais fácil falar com um estranho ou com um historiador profissional do que com um ente querido próximo. )
Intimidade com o entrevistado Afinal de contas, quem mais conhece você do que você mesmo? E
quem entende melhor o que você deseja alcançar com sua história pessoal?
É como pintar um autorretrato. Essa é uma oportunidade para você se visualizar e contar sua história
aos outros. Como você vê o mundo? Como você se vê?
COMO ME PREPARAR PARA ESSA ENTREVISTA?
Um bom entrevistador é bem familiarizado com seu assunto, tendo se preparado antes da entrevista com
estudo e pesquisa. A preparação é muito importante ao Autoentrevistar-se; vai focá-lo na tarefa e impedi-
lo de divagar.
Um bom entrevistador geralmente começa com algo que o deixe à vontade para falar para depois chegar à essência do que deve ser compartilhado — faça o mesmo.
Compreenda sua PERSPECTIVA — Seu ponto de vista e atitude em relação a algo.
O motivo pelo qual alguém vai querer ouvi-lo é porque você tem algo valioso a oferecer. Esse valor vem de sua perspectiva. É importante compreender-se e saber qual é a sua visão do mundo.
O que você aprendeu com determinada experiência?
Como isso o transformou? Por quê? Como você se sentiu?
O que você
pode compartilhar?
Determine seu propósito, público e abrangência.
Propósito: porque você está contando a história de sua vida? O que espera realizar? Escreva seu propósito e consulte-o com frequência. Seu propósito vai ajudar a orientar o que você fala em sua entrevista.
Público: Com quem você está falando?
O que podem querer saber sobre você?
Quem vai ouvir ou ler o que você tem a dizer?
Indique claramente para quem é destinada a sua história pessoal. Isso pode ajuda-lo a visualizar e simular que você está conversando com essa pessoa ou pessoas como se elas estivessem ali.
Qual o seu relacionamento com os que vão ouvir?
Fale em sua própria voz.
Não tente ser ou parecer outra pessoa.
Sua verdadeira voz o conectará a seu ouvinte/leitor.
Abrangência: Sobre o que você vai falar?
Quão amplo ou estreito é o assunto?
Restrinja o foco e seja o mais específico possível.
Não tente contar toda a sua vida de uma só vez.
Trace uma linha do tempo de sua vida. Reserve um tempo antes da entrevista para refletir sobre pessoas, lugares e acontecimentos em sua vida e anote-os em uma linha do tempo. Basta anotar tudo o que vem à mente por enquanto; depois você vai restringir o foco.
Revise as perguntas que despertam lembranças. Os sites StoryCorps e Family Search, entre outros, têm ótimas listas de perguntas. Destaque aquelas sobre as quais talvez queira falar.
Reveja suas fotos Suas fotos podem ajuda-lo a lembrar-se de histórias e despertar um fluxo de lembranças. Veja rapidamente suas fotos e selecione apenas as que se relacionam a seu propósito, público e abrangência e tome notas.
Selecione e priorize suas histórias. Anote as ideias mais importantes de sua linha do tempo, reflexões e perguntas que despertam a memória. O que pede para ser contado? O que despertaria a curiosidade de outras pessoas?
Faça uma lista de 3 a 10 melhores histórias. Dê um título provisório para cada
história e faça anotações que possa consultar na entrevista.
Conte uma história.
Histórias conectam. Compartilhe o que deseja em forma de história. Não pregue ou diga a seu público-alvo o que pensar. Deixe-os tirarem suas próprias conclusões.
Seja você mesmo. Converse como se estivesse compartilhando suas história com alguém. Se está contando uma história engraçada, seja engraçado. Se for algo sério, seja sério. Deixe o seu verdadeiro eu vir à tona.
Atenha-se ao ponto.
Saiba o que quer dizer. O que quer que o ouvinte/leitor saiba? Como você quer que
se sintam? Não divague. Compartilhe sua vida uma história de cada vez.
Fique à vontade. Encontre um lugar reservado, tranquilo e sem distrações. Elimine tanto quanto possível os ruídos ao redor (desligue refrigeradores barulhentos, ventiladores, etc.).
Pegue um pouco de água, lenços e uma poltrona confortável. (Um carro estacionado numa rua tranquila pode se tornar um bom estúdio de gravação).
Depois, é só começar a contar uma história de cada vez.
A preparação é 80% do trabalho, MAS... quando tiver uma ideia na cabeça não pense demais. Relaxe, tenha uma boa noite de sono, faça uma caminhada ou algo para tirar sua mente desse processo por algum tempo antes de começar.
Então, conte-a de modo descontraído e natural. Deixe suas palavras fluírem naturalmente como se estivesse falando a uma pessoa real, que está ali com você — eles estarão.
Sim, é possível! Sugerimos aqui alguns passos para isso:
Você pode dizer formalmente seu nome, data e local da entrevista, ou simplesmente começar a falar.
É